As chuvas torrenciais que já deixaram 32 mortos na Ilha da Madeira são “a situação mais caótica” já vista pelo brasileiro Guilherme Reis, 34, que vive há 5 anos em Funchal, capital do arquipélago que fica 900 km a sudoeste de Lisboa.
“Parecia um tsunami vindo de cima para baixo”, descreve o brasileiro, segundo o qual mesmo os portugueses nascidos no arquipélago não viam algo semelhante desde 1993, quando outra tempestade atingiu a região.
“Ontem fez um dia maravilhoso, mas já tinha alerta vermelho para hoje. Pela manhã, o tempo já estava fechado e chovendo. Mais ou menos meio dia, saí para dar aula e já vi o caos nas ruas”, conta Reis, que dá aulas numa academia e mora na Zona do Lido, região turística que foi menos afetada pelas enchentes.
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